Sim! Durante a gestação, nosso hormônio progesterona fica em níveis bastante elevados. Isso faz com que o trânsito gastro-intestinal fique lentificado, ocasionando basicamente 2 coisas:

1) Retardo no esvaziamento do estômago. A comida fica mais tempo parada no estômago, o que pode te dar azia, náuseas e vômitos.

2) Constipação intestinal. O cocô fica mais tempo dentro do intestino. Quanto mais tempo ali, mais nosso corpo reabsorve água dele e, consequentemente, mais duro ele fica.

Na verdade, não. O exame ultrassonografia é feito através de ondas sonoras e não de radiação (como os exames de Raio-X, por exemplo). É importante lembrar que o exame de ultrassom não é uma balança e não irá te dar certeza absoluta do peso do seu bebê. Pode haver uma margem de erro de 10% para mais ou para menos no peso. Por isso, o grande problema de se realizar vários exames ultrassonográficos ao longo da gestação para avaliação do bebê sem a real necessidade, é que pode haver pequenas alterações principalmente no peso do bebê que vão cair nessa margem de erro e te deixar ansiosa sem necessidade.

O exame de toque vaginal é recomendado apenas quando há queixas específicas, principalmente de contrações. Se você está assintomática, não é um exame que irá ser realizado de rotina em todas as consultas.

A primeira ultrassonografia para datação da gestação e, sem sombra de dúvidas, o morfológico de primeiro trimestre e o morfológico de segundo trimestre.

Pode e deve! Se você já fazia alguma atividade física antes da gestação, você pode manter regularmente sua rotina de treinos, com algumas alterações pontuais na técnica do exercício e carga. Se você não fazia atividades físicas antes, pode ser iniciado atividades aeróbicas leves e treinos com carga resistida de leve intensidade. Contra-indicações existem, mas são muito pontuais.